O Parque Natural do Tejo Internacional tem à parte do seu estatuto de conservação, um conjunto de valores e riquezas que vale a pena conhecer. A sua riqueza natural concentra-se principalmente na Raia, onde acresce ainda a carga histórica e tradicional com séculos de existência. Este património natural, histórico e até geológico, tem em pequenos núcleos da área protegida, particular concentração desta riqueza, sendo que Salvaterra do Extremo é destes casos.
Situada no extremo oriental do concelho de Idanha-a-Nova, a pequena aldeia raiana, não só guarda uma rica história e um interessante património construído, como nos seus arredores reserva um grande mostruário natural e um enorme espólio geológico.
A nossa actividade propõe um conhecimento deste território, que vai para além dos montados de sobreiro e de azinho, dos olivais, da silvo-pastorícia e do granito que reflectem a dureza da região.
A actividade proposta trata-se de um percurso interpretativo com início e término na localidade, concentrado em grande parte na observação dos ecossistemas semi-naturais dos montados existentes, com particular destaque para a flora e a avifauna que caracteriza a região, em que as colónias de grifos e abutres, são apenas um exemplo.
No que toca à geologia, haverá também um foco direccionado para este tema, em que o processo de formação do canhão do Rio Erges e dos canchais será alvo de uma abordagem, relacionando estes fenómenos geológicos com o meio envolvente.
O percurso tem uma extensão de 10 km, com um nível de dificuldade baixo/médio, tendo uma duração prevista de 4 horas.
No final do passeio, de volta a Salvaterra do Extremo, será servido um almoço com produtos regionais, num ambiente muito especial e acolhedor.
Para completar o dia, a seguir ao almoço, será feita uma visita pela localidade para apreciar o seu interessante património histórico.
O custo desta actividade é 30,00 euros por pessoa, incluindo acompanhamento com guia, almoço e seguro.
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